Tuas cores
a vida dos casebres plenos de Aurora.
Do rio
o sentido e as curvas
moldes do toque de teus dedos.
O amálgama dos Quatro Cantos
pedaços de tua carne e tutano.
Teu silêncio
o Recife em branco e preto.
De tua ausência
o meu renascimento:
marco zero fincado no dorso
cidade reconquistada.
Oi, seguindo! Poesias...sempre acalmando nossa alma, seja feroz como for.
ResponderExcluirFico feliz, Isabela! Obrigada! Que sejam os versos sempre nossa redenção.
ResponderExcluir